Realização: Paulo Guilherme
Argumento: Carla Baptista
Curta-metragem, 2004
Ninguém chora a morte do Doutor Jacinto. Bebe-se das pipas do seu vinho, divide-se o seu ouro e a sua casa mas, para os homens que restam na aldeia, suficientes à justa para carregar com o caixão pelos tortuosos caminhos de montanha que levam ao cemitério, o fardo não é aceite de bom grado. Encravada entre montes escarpados, as terras de Portalinho estão isoladas do mundo. “O morto matou” diz o povo à socapa. O Doutor jamais abandonará a aldeia. A sua herança perdurará.
2006
Lisbon Village Festival – Lisboa, Portugal;
Cineport, Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa – Lagos, Portugal;
XIII Caminhos do Cinema Português – Coimbra, Portugal;
2005
7th International Panorama of Independent Filmmakers of Film and Vídeo – Grécia;
Festroia, International Film Festival – Setúbal, Portugal.
ISABEL SILVESTRE – Irene
RAQUEL DIAS – Lara
FERNANDO HEITOR – Adriano
BRUNO BRAVO – Daniel
MARIA DILAR – mulher
GONÇALINHO ALVES – José
ADELINO TAVARES – Luís
JOSÉ MORA RAMOS – Rodrigo
GREGÓRIO SILVESTRE – morto
EMÍDIA OLIVEIRA, FÁTIMA COSTA, MARIA CONCEIÇÃO GONÇALVES, NATÁLIA DO AIDO, ODETE PINTO e SUSANA COSTA – mulheres funeral
Realização – PAULO GUILHERME
Argumento – CARLA BAPTISTA
Direção de Fotografia – JOÃO GUERRA
Direção de Som – FRANCISCO VELOSO
Montagem – EDGAR FELDMAN
Montagem de Som – HUGO REIS
Cenografia e Adereços – PATRÍCIA MARAVILHA
Guarda-Roupa – CARLA SEQUEIRA
Caraterização – EDUARDO COSTA
Assistente de Realização – ÂNGELA SEQUEIRA
Direção de Produção – ISABEL SILVA
Produtores – CATARINA FORTES e FERNANDO VENDRELL
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